O Secretário de Defesa dos Estados Unidos, Peter Hegseth, declarou que não havia testemunhado a presença de sobreviventes antes de realizar um ataque a uma embarcação supostamente envolvida em tráfico de drogas no Mar do Caribe. A operação, que ocorreu em 2 de dezembro de 2025, levantou questões sobre a ética e a eficácia das ações militares na luta contra o narcotráfico na região caribenha.
Hegseth justificou a decisão, enfatizando a necessidade de medidas rigorosas para enfrentar o tráfico de drogas, que representa uma ameaça significativa à segurança nacional e à estabilidade regional. As autoridades dos EUA têm intensificado suas operações no Caribe, refletindo a crescente preocupação com os cartéis de drogas que operam nas águas internacionais, frequentemente utilizando pequenas embarcações para transporte de substâncias ilícitas.
As implicações dessa ação são profundas, pois não apenas afetam as relações diplomáticas com países da região, mas também levantam questões sobre a legalidade e a moralidade dos ataques a alvos sem confirmação da presença de civis. A situação poderá influenciar futuras estratégias militares e políticas de segurança na luta contra o narcotráfico, além de gerar debates sobre os direitos humanos e as normas de engajamento militar.


