Em uma declaração feita no dia 2 de dezembro de 2025, a porta-voz do Pentágono revelou que os Estados Unidos têm um plano de contingência preparado para o caso de uma eventual queda do presidente da Venezuela, Nicolás Maduro. A afirmação ocorre em um contexto de crescente tensão, com o deslocamento militar americano intensificando-se na região do Caribe e a realização de mais de vinte ataques a embarcações suspeitas de tráfico de drogas.
O planejamento militar foi motivado por relatos de pressão contínua sobre Maduro, incluindo um ultimato do presidente dos EUA para que ele deixasse o país. A proposta de saída oferecia anistia e a remoção de sanções, mas não foi aceita, levando a um impasse. Além disso, a escalada militar dos Estados Unidos inclui a mobilização de navios de guerra e o envio de tropas para a região, exacerbando as preocupações sobre uma possível intervenção militar direta.
As ações do Pentágono levantam questões sobre as implicações legais e éticas de uma intervenção militar na Venezuela. Juristas e legisladores expressaram preocupações sobre violações do direito internacional, enquanto o governo americano justifica suas ações como uma resposta necessária ao narcotráfico. A situação continua a evoluir, com a comunidade internacional atenta aos próximos passos dos EUA e suas consequências para a estabilidade regional.

