A comissão eleitoral da Guiné-Bissau declarou que os resultados das eleições foram comprometidos por um golpe de Estado. O Major-General Horta Inta-a assumiu a presidência transitória no dia 27 de novembro, em meio a um cenário político turbulento. A declaração da comissão ressalta as dificuldades que o país enfrenta na manutenção da ordem democrática.
O novo presidente transitório, Horta Inta-a, chega ao poder em um momento crítico, onde a confiança nas instituições eleitorais está abalada. O golpe não apenas desestabilizou a administração anterior, mas também gerou incertezas sobre o futuro político da Guiné-Bissau. Especialistas alertam que essa situação pode impactar negativamente a governança e a segurança no país.
Com a ascensão de Horta Inta-a, questões sobre a legitimidade do novo governo e a possibilidade de novas eleições emergem. A comunidade internacional observa com atenção, avaliando as implicações desse desdobramento para a estabilidade na região. O futuro político da Guiné-Bissau depende agora de como as autoridades responderão a esse desafio e garantirão a ordem democrática.