Quatro pessoas perderam a vida em Iranshahr, no sudeste do Irã, após consumirem bebidas alcoólicas adulteradas. O incidente ocorreu nas últimas 24 horas e foi noticiado pela imprensa estatal, que ressaltou a proibição da venda de álcool no país. Além das mortes, outras cinco pessoas foram intoxicadas, com duas delas em estado crítico na unidade de terapia intensiva.
A venda e o consumo de bebidas alcoólicas são proibidos na República Islâmica, mas casos de intoxicação fatal com álcool contrabandeado são comuns. A agência de notícias Irna informou que a polícia prendeu três distribuidores de bebidas em Iranshahr, reforçando a luta contra a comercialização ilegal. A situação destaca os riscos associados ao consumo de álcool em um contexto onde a bebida é facilmente acessível, apesar da proibição.
Esse trágico evento levanta preocupações sobre a segurança dos produtos consumidos e a eficácia das leis que proíbem o álcool no país. As autoridades podem enfrentar pressão para intensificar a fiscalização e as punições aos responsáveis pela distribuição de bebidas adulteradas. Além disso, a situação evidencia a necessidade de um debate mais amplo sobre a regulamentação do consumo de álcool e suas implicações sociais no Irã.