Os jogadores Titi e Marcão, atualmente vinculados ao Goiás, correm o risco de ter seus contratos rescindidos ao término da temporada. Ambos não se destacaram como titulares na Série B e enfrentam críticas da torcida, além de serem considerados caros para o clube em um cenário de reformulação. A decisão sobre suas saídas deve ser tomada após a contratação de um novo diretor de futebol, ainda sem data definida.
O Goiás, que não obteve sucesso em suas competições recentes, busca um novo caminho e já considera outros desligamentos, como o do zagueiro Messias e dos atacantes Esli Garcia e Jajá. A expectativa é que a nova gestão encontre alternativas viáveis para revitalizar o elenco e se preparar para a próxima temporada, onde a pressão por resultados será intensa. Em meio a isso, os dirigentes tentam garantir um empréstimo de R$ 25 milhões para equilibrar as contas e formar um novo time.
O novo diretor de futebol enfrentará o desafio de construir um elenco competitivo com recursos limitados, após um período de grandes investimentos que resultaram em fracasso. A incapacidade financeira dos clubes goianos e a necessidade de reforços são preocupações constantes, enquanto a torcida aguarda mudanças significativas. O cenário atual exige uma estratégia eficaz para garantir um futuro promissor ao Goiás em 2026.

