A Venezuela anunciou a proibição de seis companhias aéreas internacionais, acusando-as de participarem de ‘ações de terrorismo de estado’ promovidas pelos Estados Unidos. A decisão ocorre após essas empresas suspenderem voos para a Venezuela, seguindo um aviso da Administração Federal de Aviação dos EUA. As companhias afetadas incluem Iberia, TAP, Avianca, Latam, Gol e Turkish Airlines.
A autoridade de aviação civil da Venezuela divulgou a medida na quarta-feira, refletindo as crescentes tensões entre Caracas e Washington. As companhias foram acusadas de suspenderem operações comerciais de forma unilateral, o que o governo venezuelano considera parte de um complô mais amplo liderado pelos EUA. A decisão de revogar as licenças operacionais dessas empresas é vista como uma resposta à pressão internacional.
As consequências dessa proibição podem ser significativas, impactando tanto o fluxo de passageiros quanto as relações diplomáticas e comerciais entre a Venezuela e os países das companhias aéreas afetadas. A situação ilustra a intensificação das tensões entre a Venezuela e os Estados Unidos, com possíveis repercussões no cenário geopolítico da região.