O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, divulgou um plano de paz de 28 pontos para a Ucrânia, gerando intensas discussões sobre suas implicações. O documento, que aparentemente ecoa a retórica do Kremlin, sugere que a Ucrânia deve ceder território à Rússia, o que poderia comprometer ainda mais sua segurança e soberania. A proposta foi recebida com desconfiança, especialmente em relação à falta de garantias de segurança para a Ucrânia.
As críticas ao plano ressaltam que ele limita drasticamente a capacidade militar da Ucrânia e impõe uma neutralidade constitucional, o que poderia fortalecer a influência russa no país. Além disso, a inclusão de uma anistia para soldados russos acusados de crimes de guerra agrava as preocupações sobre a justiça e a responsabilização por ações passadas. A proposta não apenas ameaça a integridade territorial da Ucrânia, mas também a estabilidade da Europa como um todo.
Diante da reação negativa, a Europa foi instada a assumir um papel mais ativo na diplomacia em relação à Ucrânia. Com um novo plano de 19 pontos em discussão entre os EUA e a Ucrânia, as nações europeias precisam se unir e aumentar seus esforços em defesa e segurança. O momento exige que a Europa mostre sua capacidade de agir de forma independente, reafirmando seu compromisso com a defesa da Ucrânia e a segurança regional.

