Neste fim de ano, empresas como Amazon, Meta e Google lançam uma nova linha de dispositivos de inteligência artificial, que inclui desde óculos inteligentes até alto-falantes com IA generativa. Esses produtos chegam ao mercado justo a tempo para a Black Friday, mas as avaliações dos consumidores têm sido variadas, sem um líder claro entre os lançamentos. Isso reflete uma tendência onde a maioria dos investimentos em IA tem se concentrado em desenvolver modelos de linguagem mais robustos ao invés de novos dispositivos físicos.
Com a chegada de produtos como a Alexa+, os alto-falantes Echo e smartphones Pixel 10, as empresas buscam oferecer experiências mais interativas e personalizadas. A Amazon, por exemplo, apresenta um assistente digital que pode realizar tarefas sem a necessidade de comandos repetidos. Por outro lado, a Meta atualiza seus óculos inteligentes, mas eles enfrentam críticas sobre o preço e a funcionalidade, enquanto o novo pingente de IA Friend promete uma interação mais amigável com os usuários.
O avanço desses dispositivos de hardware de IA indica um mercado em expansão, onde a interação com a tecnologia se torna cada vez mais humana. No entanto, a recepção mista sugere que as empresas ainda têm um longo caminho a percorrer para conquistar a confiança e satisfação dos consumidores. À medida que mais dispositivos chegam ao mercado, a competição entre as grandes empresas de tecnologia pode intensificar, moldando o futuro da interação homem-máquina.