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Casa Branca apoia Trump após insulto a repórter durante coletiva

Laura Ferreira
Tempo: 2 min.

Na última quinta-feira, a Casa Branca saiu em defesa do presidente Donald Trump, que se referiu a uma repórter como “porquinha” durante uma discussão sobre Jeffrey Epstein. O ocorrido, que se deu a bordo do Air Force One, atraiu atenção nacional, com a secretária de imprensa, Karoline Leavitt, ressaltando a franqueza do presidente como uma qualidade apreciada pelos eleitores. Ela argumentou que a transparência de Trump ao responder perguntas deveria ser valorizada pelos jornalistas.

Leavitt destacou que, embora Trump critique a imprensa por, segundo ele, veicular informações falsas, ele também mantém um acesso sem precedentes aos repórteres, respondendo a perguntas quase diariamente. Contudo, a Sociedade de Jornalistas Profissionais (SPJ) condenou a linguagem depreciativa do presidente, enfatizando que ataques a repórteres, especialmente mulheres, não devem ser tolerados. O incidente é mais um exemplo das tensões entre a administração Trump e a mídia.

Além do insulto, Trump assinou uma legislação que exige a liberação de documentos sobre a investigação de Epstein, após inicialmente se opor à divulgação. A controvérsia em torno de suas declarações e ações pode ter repercussões para sua imagem pública e a relação com a imprensa. O episódio levanta questões sobre o respeito à liberdade de imprensa e o tratamento de jornalistas, especialmente mulheres, no ambiente político atual.

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