Oficiais dos Estados Unidos e da Rússia desenvolveram um plano para encerrar a guerra na Ucrânia, o qual exige que Kyiv ceda território e reduza significativamente o tamanho de suas forças armadas. Essa proposta, revelada na quarta-feira, é percebida por muitos em Kyiv como uma rendição. A formalidade do apoio da administração Trump a esta iniciativa ainda permanece incerta, conforme canais informais foram estabelecidos entre os negociadores.
A resistência à proposta se intensifica, especialmente entre os membros da União Europeia, que enfatizam a necessidade de um consenso entre Kyiv e os países europeus para qualquer plano de paz viável. Hoje, ministros das Relações Exteriores se reúnem para discutir os desdobramentos dessa situação, que é crítica para a segurança regional e a estabilidade da Europa. A dinâmica de poder e as alianças políticas estão em jogo, adicionando complexidade à busca por uma solução diplomática.
Enquanto isso, o Departamento de Justiça dos EUA está prestes a liberar documentos relacionados ao caso Epstein, incluindo investigações sobre sua morte. A liberação desses arquivos poderá ter repercussões significativas, especialmente em relação às preocupações sobre a transparência e a responsabilização em casos de alto perfil. O cenário internacional continua tenso, com novas informações emergindo sobre os esforços para resolver o conflito na Ucrânia.


