Trump assina lei que libera documentos sobre Jeffrey Epstein

Laura Ferreira
Tempo: 2 min.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sancionou na noite de quarta-feira (19) uma nova lei que permite a divulgação de arquivos referentes à investigação de Jeffrey Epstein, que foi condenado por crimes sexuais em 2019. A lei foi aprovada com ampla maioria no Senado e quase unanimidade na Câmara dos Representantes, que ratificou o texto na terça-feira (18). Esta ação marca uma mudança significativa na postura de Trump, que anteriormente se opunha à liberação dos documentos.

Os arquivos em questão consistem em mais de 20 mil documentos, incluindo e-mails e registros que podem conter informações sobre diversas personalidades, entre elas Donald Trump. A decisão de liberar os arquivos foi influenciada por novas suspeitas envolvendo o presidente, que foi aconselhado a apoiar a medida pelo presidente da Câmara, Mike Johnson. Agora, o Departamento de Justiça dos EUA tem um prazo de 30 dias para divulgar os conteúdos relacionados ao caso Epstein.

A liberação dos arquivos pode ter implicações significativas para a imagem de figuras públicas mencionadas nos documentos, incluindo Trump. Desde o surgimento de novas evidências, a especulação sobre a conexão entre o presidente e Epstein se intensificou, afetando sua popularidade. Com a liberação dos documentos, espera-se que o público tenha acesso a informações que possam esclarecer a extensão das relações de Epstein e suas ligações com pessoas influentes.

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