João Alves de Assis Silva, conhecido como Jô, foi preso na tarde de terça-feira, 18, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, devido à sua dívida de pensão alimentícia que atinge R$ 220.744,57. O ex-atacante, que fez parte da Seleção Brasileira em 2007 e jogou em clubes renomados, foi abordado enquanto estava em um quiosque na região. Esta prisão marca a quarta vez que ele enfrenta essa situação, refletindo um histórico de inadimplência com as obrigações alimentícias.
A dívida é resultado de um processo judicial iniciado em 2024, no qual Jô declarou à Justiça estar trabalhando como músico em Belo Horizonte. Além disso, sua situação financeira tem gerado especulações, uma vez que ele chegou a colocar sua mansão à venda no Rio de Janeiro por R$ 5 milhões. A falta de pagamento da pensão alimentícia já havia levado à sua detenção em outras ocasiões, sendo a mais recente em junho deste ano, no aeroporto de Guarulhos, em São Paulo.
A situação de Jô levanta questões sobre a responsabilidade financeira de figuras públicas e as repercussões legais que podem enfrentar. Enquanto a Polícia Civil foi contatada para confirmar a prisão e ainda não se manifestou, o ex-jogador se vê em um ciclo de problemas legais que pode impactar sua imagem e sua vida pessoal. A continuidade dessa situação poderá trazer novos desdobramentos, tanto em termos legais quanto na sua carreira pós-futebol.


