Eswatini confirmou que recebeu mais de US$ 5 milhões dos Estados Unidos para aceitar deportados de sua política de expulsões em massa. Desde que a administração Trump estabeleceu acordos secretos com várias nações africanas, o pequeno reino acolheu 15 homens. Este programa de deportação, considerado controverso, visa transferir migrantes para países terceiros, gerando críticas de defensores dos direitos humanos.
Os acordos secretos entre a administração Trump e pelo menos cinco nações africanas levantam questões sobre a transparência e a ética das políticas de imigração dos Estados Unidos. O financiamento oferecido a Eswatini pode ser visto como um incentivo para aceitar indivíduos que enfrentam deportação, colocando em evidência os direitos e a dignidade dos migrantes. A situação destaca a complexidade das relações internacionais e os desafios enfrentados pelos países que aceitam deportados.
As implicações dessa política podem ser significativas, especialmente no que diz respeito ao tratamento de migrantes e à responsabilidade dos países envolvidos. O programa de deportação gera preocupações sobre a segurança e o bem-estar dos deportados, além de questionar a legalidade e a moralidade das ações dos governos. O futuro desses acordos e suas consequências para a política de imigração internacional permanecem incertos.


