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Eswatini recebe US$ 5 milhões dos EUA para aceitar deportados

Eduardo Mendonça
Tempo: 1 min.

Eswatini confirmou que recebeu mais de US$ 5 milhões dos Estados Unidos para aceitar um número significativo de deportados. O acordo, estabelecido durante a administração do ex-presidente Donald Trump, faz parte de uma iniciativa que envolve pelo menos cinco países africanos e tem gerado controvérsia. Até o momento, o reino acolheu 15 homens como parte desse programa de deportação em massa.

O programa de deportação em massa tem sido amplamente criticado por organizações de direitos humanos, que alegam que ele infringe os direitos dos migrantes. A revelação do valor recebido por Eswatini marca um momento significativo na documentação de tais acordos entre os EUA e países africanos. A falta de transparência em relação a esses contratos e suas implicações para os deportados também levanta questões éticas importantes.

As consequências desse acordo podem ser amplas, tanto para a política migratória dos EUA quanto para as nações africanas envolvidas. A aceitação de deportados pode impactar a percepção pública sobre a administração de imigração nos países que participam do programa. Além disso, a situação poderá levar a um aumento da pressão internacional sobre as políticas de deportação e a necessidade de proteger os direitos dos migrantes.

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