Um estudo recente mostrou que mais de 40% dos jovens sexualmente ativos no Reino Unido, especialmente aqueles com idades entre 16 e 17 anos, já vivenciaram estrangulamento durante o sexo. A pesquisa, conduzida pelo Instituto de Combate ao Estrangulamento, indica que essa prática, conhecida como ‘choking’, está se tornando comum entre os jovens, apesar dos riscos associados. Essa realidade alarmante foi revelada em um levantamento realizado em novembro de 2025.
A normalização do estrangulamento sexual levanta questões graves sobre consentimento e segurança. A pesquisa revela que muitos jovens não reconhecem os perigos da prática, o que pode levar a consequências emocionais e físicas prejudiciais. Os dados mostram que 43% dos entrevistados admitiram ter participado dessa prática, o que destaca a necessidade de uma discussão aberta sobre os limites e a saúde sexual entre os jovens.
As implicações dessa tendência são preocupantes e sugerem a urgência de iniciativas educacionais. Especialistas alertam para a necessidade de informar os jovens sobre os perigos do estrangulamento sexual e promover uma cultura de consentimento claro. À medida que essa prática se torna mais comum, a sociedade deve se mobilizar para abordar as questões de segurança e saúde envolvidas.


