Felipo Fogaccia, professor de química do Objetivo, analisou a prova do Enem 2025, realizada no último domingo, destacando seu nível médio de dificuldade. Ele afirmou que a prova apresentou questões mais fáceis do que em anos anteriores, facilitando a identificação das respostas corretas pelos estudantes. Fogaccia participou de uma live de correção, onde discutiu a distribuição das questões entre diferentes áreas da química e a ênfase em temas ambientais.
O professor apontou que a prova manteve a tradição de associar conteúdos químicos a situações do cotidiano, como a separação de misturas e a purificação da água. Ele citou a questão 108, que envolvia a destilação simples, como um exemplo de item que exigia interpretação atenta. Além disso, Fogaccia mencionou que a leitura de gráficos foi crucial para a resolução de questões, refletindo a importância dessa habilidade em toda a prova de Ciências da Natureza.
Por fim, a análise de Fogaccia sugere que o desempenho dos estudantes dependeu da capacidade de compreender e aplicar os conhecimentos de forma prática. A prova do Enem não apenas avalia o conhecimento teórico, mas também busca conectar a química a contextos relevantes, como tecnologias ambientais e saúde. Essa abordagem pode ter implicações significativas para a formação dos alunos e suas futuras escolhas acadêmicas e profissionais.


