Celso Sabino, ministro do Turismo, declarou que não deve nada a ninguém e contestou o processo de expulsão do União Brasil após desobedecer uma ordem para deixar o cargo. Em entrevista, ele enfatizou que o partido deve reconhecer os avanços no setor de turismo, atribuídos ao seu trabalho. Sabino afirmou ainda que está comprometido com o Brasil e com eventos importantes, como a COP30, e não vê razões para ser expulso do partido.
O ministro, que permanece no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, destacou que sua atuação tem trazido resultados positivos e que a sigla deveria se orgulhar dessas conquistas. Ele argumentou que sua permanência no cargo contribui para o desenvolvimento do país, especialmente com as eleições se aproximando. O União Brasil, por sua vez, ainda não decidiu se seguirá com a expulsão e está avaliando a situação.
Sabino acredita que, com o tempo, os membros do União Brasil poderão rever a decisão de expulsão e entender sua posição. Ele pontuou que a melhor estratégia para o país é continuar sob a liderança de Lula, enfatizando a importância de manter o foco em questões progressistas e no crescimento econômico. O desfecho dessa situação poderá influenciar a dinâmica do partido nas eleições de 2026.


