A tempestade Claudia trouxe chuvas intensas e fortes ventos a Portugal e Espanha, resultando em inundações significativas. A Galícia foi a primeira região afetada, com as chuvas se espalhando lentamente pelo resto da Península Ibérica. O fenômeno meteorológico, que se desenvolveu a partir de uma área de baixa pressão, impactou o clima em partes do Canadá e dos EUA antes de atingir a Europa.
O sistema atmosférico começou a se mover em direção ao leste, atravessando o Atlântico durante o segundo final de semana de novembro. Ao se aproximar da Península Ibérica, a tempestade desacelerou e ficou estagnada ao noroeste, sendo influenciada por um jato de ar cada vez mais amplificado. A AEMET, serviço meteorológico da Espanha, nomeou a tempestade e emitiu alertas sobre as chuvas intensas que persistiram ao longo da semana.
As consequências da tempestade ainda estão sendo sentidas, com as autoridades locais trabalhando na recuperação das áreas afetadas. A ocorrência de inundações em diferentes regiões levanta preocupações sobre a infraestrutura e a preparação para eventos climáticos extremos. As lições aprendidas com a tempestade poderão influenciar futuras estratégias de gerenciamento de crises na região.