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Motéis de Belém se reformam para a COP30, mas enfrentam baixa procura

Carlos Eduardo Silva
Tempo: 1 min.

Meses antes da realização da COP30, proprietários de motéis em Belém, no Pará, planejaram reformas significativas para transformar seus estabelecimentos em pequenos hotéis ou pousadas. A intenção era atrair os visitantes que chegariam à cidade para o evento internacional. No entanto, a realidade se mostrou desalentadora, com muitos motéis registrando uma procura quase nula por parte dos hóspedes.

As reformas realizadas nos motéis visavam adequar as instalações às expectativas de um público mais exigente, que geralmente frequenta grandes eventos como a COP30. Apesar do esforço dos empresários, a baixa taxa de ocupação revela um cenário preocupante para o setor, que esperava um aumento substancial no turismo durante a conferência. Muitos estabelecimentos se veem agora em uma situação financeira delicada, com investimentos realizados sem o retorno esperado.

Para os donos de motéis, a frustração é palpável, pois a COP30 deveria representar uma oportunidade de revitalização do setor turístico local. A falta de hóspedes não apenas compromete a sustentabilidade desses negócios, mas também levanta questões sobre a capacidade de Belém em atrair eventos desse porte no futuro. Com as expectativas frustradas, os empresários buscam alternativas para garantir a viabilidade de seus empreendimentos.

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