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Motéis de Belém se preparam para a COP30, mas não atraem hóspedes

Laura Ferreira
Tempo: 2 min.

A poucos meses do início da COP30, proprietários de motéis em Belém, Pará, realizaram reformas em seus estabelecimentos, buscando adaptá-los a um perfil mais similar ao de hotéis e pousadas. A expectativa era de que esses ajustes atraíssem um número significativo de visitantes que viriam à cidade para o evento internacional. Contudo, a realidade se apresenta desafiadora, com muitos motéis ainda enfrentando baixa taxa de ocupação e, em alguns casos, a procura tem sido praticamente nula.

O evento, que promete trazer um fluxo intenso de turistas e profissionais de diversas partes do mundo, levou os donos de motéis a investir em melhorias estruturais e serviços. Entretanto, relatos indicam que, apesar das reformas, a resposta do mercado tem sido insatisfatória, frustrando as expectativas de lucratividade e ocupação. As transformações nos estabelecimentos não foram suficientes para garantir a atração de hóspedes, levantando questões sobre as estratégias de marketing e posicionamento adotadas.

Este cenário levanta preocupações sobre o impacto econômico da COP30 na região, uma vez que a expectativa de geração de renda e empregos pode não se concretizar da forma esperada. A baixa procura pelos motéis adaptados pode resultar em prejuízos significativos para os proprietários, que investiram recursos em reformas. Com a aproximação do evento, a indústria hoteleira de Belém enfrenta o desafio de se reinventar e atrair visitantes de forma eficaz, garantindo que o evento traga os benefícios econômicos desejados para a cidade.

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