Recentemente, influenciadores da Geração Z no México anunciaram que não apoiam mais os protestos que tomaram as ruas, gerando um debate acalorado sobre o ativismo juvenil no país. Essa decisão foi recebida com críticas de figuras mais velhas, que utilizam a situação para questionar a relevância da mobilização e a capacidade de engajamento dos jovens. O contexto atual reflete um conflito geracional que pode impactar a dinâmica política e social do México.
Os protestos, que inicialmente reuniram uma grande quantidade de jovens em torno de questões sociais e políticas, agora enfrentam um desafio significativo com a retirada do apoio de influenciadores. Essa mudança pode afetar a percepção pública sobre as reivindicações dos manifestantes e a continuidade da pressão sobre o governo. Além disso, gera um debate sobre a sustentabilidade do ativismo nas redes sociais e seu impacto real nas mudanças sociais.
A situação atual sugere que o futuro dos protestos no México dependerá da capacidade de os jovens reavivarem o engajamento e de encontrarem novas formas de mobilização. A crítica das gerações mais velhas pode tanto servir como um alerta quanto como um catalisador para uma nova abordagem no ativismo. Assim, as próximas semanas serão cruciais para determinar o rumo desse movimento e suas repercussões na política mexicana.


