O Tesouro Nacional divulgou a 7ª edição do Relatório de Riscos Fiscais da União, onde projeta que a dívida pública bruta do Brasil encerrará 2026 em 82,5% do PIB. Essa estimativa é uma revisão para baixo em relação ao que foi previsto no final de 2022, refletindo um cenário fiscal que, embora desafiador, mostra sinais de contenção.
O relatório detalha diferentes fatores que influenciam a dívida, incluindo a evolução das receitas e despesas do governo, além de possíveis impactos econômicos globais. A análise sugere que, se mantidas as atuais políticas fiscais, o crescimento da dívida poderá ser administrável, mas exige vigilância constante para evitar desequilíbrios maiores no futuro.
A projeção da dívida pública pode ter implicações significativas para a política econômica do Brasil e a confiança dos investidores. O governo precisará considerar estratégias que promovam o crescimento econômico e a sustentabilidade fiscal, especialmente em um ambiente global incerto que pode afetar as condições de financiamento e o investimento no país.

