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Ex-presidente do INSS é preso em operação da PF por fraudes bilionárias

Bruno de Oliveira
Tempo: 1 min.

Alessandro Stefanutto, ex-presidente do INSS, foi preso em 13 de novembro durante uma operação da Polícia Federal que investiga um esquema de fraudes envolvendo descontos não autorizados em aposentadorias e pensões. A ação foi motivada pela revelação de irregularidades que causaram um desfalque bilionário nos cofres da previdência social brasileira.

Stefanutto ocupou a presidência do INSS até abril de 2025 e, após a revelação do esquema, foi afastado e posteriormente exonerado. A investigação da PF apura a omissão do ex-presidente em relação a descontos abusivos aplicados a beneficiários, o que levantou críticas sobre a gestão de sua administração. Em um depoimento recente à CPMI do INSS, ele defendeu suas ações, alegando que tomou providências adequadas, embora admitisse não ter atendido completamente as exigências da Controladoria-Geral da União.

A prisão de Stefanutto suscita preocupações sobre a governança do INSS e a integridade do sistema previdenciário no Brasil. A defesa do ex-presidente alega que a prisão é ilegal e que ele colaborou com a investigação. O desdobramento deste caso pode resultar em mudanças significativas nas práticas de gestão do INSS, além de impactar a percepção pública sobre a segurança dos benefícios previdenciários.

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