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Brasil utiliza bioeconomia para impulsionar descarbonização na COP30

Patricia Nascimento
Tempo: 2 min.

A COP30, que acontece em Belém, evidencia a urgência de soluções que possam mitigar as mudanças climáticas. Nesse contexto, o Brasil se destaca ao apresentar a bioeconomia como uma alternativa viável, com a Braskem liderando a produção de biopolímeros através de seu portfólio I’m green™ bio-based, que transforma etanol de cana-de-açúcar em produtos com pegada de carbono negativa.

A bioeconomia no Brasil é potencializada por uma matriz energética limpa e pela biodiversidade abundante, criando um cenário favorável para a transição rumo a uma economia de baixo carbono. Contudo, para que esse setor cresça, é crucial que o governo implemente políticas públicas que favoreçam investimentos em inovação e que aumentem a demanda por soluções sustentáveis. O Programa Selo Verde, por exemplo, pode ser uma ferramenta importante para certificar produtos de origem sustentável e estimular o mercado.

Além das políticas, a competitividade dos bioprodutos precisa ser fortalecida, com incentivos fiscais e mecanismos que reduzam os custos de biomassa. O Brasil possui centros de excelência em pesquisa, mas é necessário conectar universidades e indústrias para promover novas soluções. Com a inclusão de produtos renováveis nas metas de descarbonização, o país pode se afirmar como líder global na bioeconomia, impulsionando a adoção de práticas sustentáveis.

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