Alessandro Stefanutto, ex-presidente do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), foi preso em 13 de novembro de 2025, durante uma operação da Polícia Federal. A ação faz parte de uma investigação que apura um esquema de descontos ilegais em aposentadorias, que teria causado um desvio de R$ 6,3 bilhões entre 2019 e 2024.
Stefanutto, que esteve à frente do INSS de julho de 2023 até abril de 2025, foi demitido após ser alvo de investigações. Ele foi indicado ao cargo pelo então ministro da Previdência, Carlos Lupi, e sua prisão levanta questões sobre a gestão pública e a corrupção dentro de instituições governamentais. A operação da PF destaca a continuidade das investigações em torno de fraudes no sistema previdenciário brasileiro.
A prisão de Stefanutto pode ter implicações significativas para a política e a administração pública no Brasil, uma vez que evidencia a necessidade de uma fiscalização mais rigorosa nas práticas administrativas do INSS. Além disso, o caso pode gerar novas denúncias e investigações, impactando a confiança pública nas instituições responsáveis pela previdência social no país.


