O artigo analisa a crescente concentração de poder nas mãos de proprietários de mídia extremamente ricos, que podem comprometer a democracia. O autor, Robert Reich, ressalta que o The Guardian é um exemplo de independência, já que não possui bilionários como acionistas, sendo sustentado por suas contribuições de leitores.
Reich destaca que a riqueza de indivíduos como o homem mais rico do mundo e a família do segundo mais rico, que possui empresas como Paramount e CBS, levanta preocupações sobre a imparcialidade da cobertura midiática. Essa situação evidencia a luta necessária para preservar a liberdade de imprensa e a integridade das informações que moldam a opinião pública.
As implicações dessa concentração de poder são significativas, já que a manipulação da informação pode influenciar decisões políticas e sociais. O autor conclui que é vital para a sociedade civil se mobilizar e assegurar que a mídia continue a servir ao interesse público, longe das garras de interesses financeiros que ameaçam a democracia.


