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Falhas em serviços de proteção antecedem assassinato de Sara Sharif, revela revisão

Isabela Moraes
Tempo: 1 min.

Uma revisão de proteção revelou que os serviços de assistência infantil não conseguiram identificar o risco de abuso enfrentado por Sara Sharif, de 10 anos, antes de seu trágico assassinato em agosto de 2023. A análise destacou que os profissionais ignoraram sinais evidentes de violência, como hematomas inexplicáveis, e não questionaram o histórico de agressões do pai, Urfan Sharif, e da madrasta, Beinash Batool.

O caso de Sara, que foi brutalmente assassinada após anos de abuso, expõe falhas graves nos protocolos de proteção infantil. Com ela apresentando hematomas, queimaduras e pelo menos 25 fraturas, a revisão sugere uma falta de comunicação e vigilância entre os serviços sociais e as agências de proteção. A ausência de ação sobre os alertas de abuso levanta preocupações sobre a segurança de outras crianças em situações semelhantes.

As implicações dessa revisão são profundas, pois destacam a necessidade urgente de reformas nos serviços de proteção à criança. Especialistas pedem uma reavaliação dos protocolos existentes para garantir que sinais de abuso sejam adequadamente investigados e tratados. Este caso não apenas clama por justiça para Sara, mas também por mudanças que possam prevenir tragédias futuras.

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