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Investidores buscam garantir rendimentos acima de 1% ao mês antes de cortes na Selic

Sofia Castro
Tempo: 2 min.

Com a expectativa de que o Banco Central inicie cortes na taxa Selic no primeiro trimestre de 2026, investidores estão sendo aconselhados a agir rapidamente para garantir rentabilidades superiores a 1% ao mês. Especialistas, incluindo um ex-diretor do Banco Central, destacam a importância de diversificar a carteira com papéis de renda fixa que oferecem retornos atrativos, como os títulos do Tesouro Direto, antes que as taxas de juros comecem a cair.

Os títulos públicos, como o Tesouro IPCA+, têm se mostrado opções viáveis, prometendo retornos significativos acima da inflação. Estrategistas de investimentos recomendam que os investidores mantenham um mix de papéis prefixados e atrelados à inflação, considerando a volatilidade do mercado. Além disso, é crucial evitar concentrações excessivas em papéis de longo prazo, que podem apresentar oscilações acentuadas em resposta a mudanças nas taxas de juros.

A diversificação da carteira e a escolha de papéis com diferentes prazos são estratégias essenciais para mitigar riscos. Embora a expectativa de cortes na Selic traga oportunidades, especialistas alertam para a necessidade de cautela. O equilíbrio entre risco e retorno se torna fundamental para maximizar ganhos em um cenário econômico incerto, especialmente em um ano eleitoral que pode impactar as decisões fiscais e monetárias do governo.

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