O empresário Jeffrey Epstein declarou que teria dado uma jovem namorada ao ex-presidente Donald Trump na década de 1990, durante uma troca de e-mails revelada pelo comitê de supervisão da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos. Em resposta, Trump negou veementemente as acusações, caracterizando-as como uma ‘farsa’ e sem fundamento. Epstein também insinuou ter fotos do ex-presidente com mulheres em situações comprometedoras.
As alegações surgem em meio a um contexto de investigações sobre Epstein, que possui um histórico de comportamento ilegal e uma rede de contatos influentes. Durante a troca de e-mails, ele fez referências a uma mulher com quem ambos teriam saído, aumentando as especulações sobre as relações entre Trump e o empresário, que já foi alvo de diversas controvérsias. Além disso, Epstein mencionou um álbum de aniversário que continha piadas sobre a venda de uma mulher a Trump, o que intensifica a gravidade das afirmações.
As revelações sobre a suposta relação entre Epstein e Trump podem ter implicações políticas e sociais significativas, especialmente em um período de crescente atenção pública sobre a conduta de figuras proeminentes. A negativa de Trump reflete sua tentativa de desvincular-se de Epstein, que há anos é associado a crimes sexuais e escândalos. O desdobramento dessa situação poderá afetar a percepção pública sobre o ex-presidente e suas alianças políticas.