Nesta quarta-feira, o chefe da diplomacia dos Estados Unidos, Marco Rubio, afirmou que os líderes do G7 não discutiram a situação da Venezuela durante um encontro em Niagara-on-the-Lake, no Canadá. A declaração foi feita em resposta a uma reportagem da CNN que sugeria que o Reino Unido havia restringido o compartilhamento de informações de inteligência com os EUA, algo que Rubio refutou categoricamente, dizendo: “Ninguém mencionou isso na reunião”.
O encontro do G7, que reúne as principais economias do mundo, é um espaço tradicionalmente utilizado para debater questões globais, e a ausência de menções à Venezuela pode indicar uma mudança nas prioridades da agenda internacional. A situação política e econômica da Venezuela tem atraído atenção global, e a posição dos EUA, assim como a dos aliados, pode influenciar futuras ações diplomáticas e comerciais na região.
A declaração de Rubio pode ter implicações significativas nas relações entre os países do G7 e a Venezuela, especialmente em um momento em que a situação no país sul-americano continua a gerar preocupações. O fato de não haver discussões sobre a Venezuela sugere que outros temas podem ter tomado o centro das atenções, mas também levanta questões sobre o papel dos EUA e suas políticas externas em relação a crises na América Latina.