O embaixador André Corrêa do Lago, presidente da COP30, afirmou que os protestos realizados na conferência do clima, em 11 de novembro de 2025, são uma prática comum em sociedades democráticas. Ele reconheceu a ocorrência de excessos durante os protestos, mas não esclareceu se estes foram provocados por seguranças ou pelos próprios manifestantes.
A declaração do embaixador sugere uma tentativa de equilibrar o direito à manifestação com a necessidade de segurança em eventos de grande porte. A falta de clareza sobre o que constituiu os excessos levanta preocupações sobre a resposta das autoridades e a proteção dos direitos dos manifestantes. Este evento, que atrai a atenção internacional, coloca em evidência a dinâmica entre protestos e segurança em conferências globais de grande importância.
As implicações das palavras de Corrêa do Lago podem afetar a percepção pública sobre a gestão de manifestações em contextos semelhantes. Além disso, a discussão sobre a liberdade de expressão e a segurança em eventos internacionais pode influenciar futuras conferências e o modo como são organizadas. O tema é sensível, especialmente em um momento em que as mudanças climáticas estão em debate global, e o engajamento da sociedade civil é crucial.


