E-mails recentemente divulgados sugerem que o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, tinha conhecimento das atividades de tráfico sexual de Jeffrey Epstein. Os documentos, publicados por membros do Comitê de Supervisão do Congresso, afirmam que Trump passou horas em casa de Epstein com uma mulher que era considerada uma vítima do tráfico. Esta revelação ocorre em meio a um contexto de investigações contínuas sobre o caso Epstein.
Os e-mails, que foram obtidos após uma intimação, incluem trocas entre Epstein, Ghislaine Maxwell e o autor Michael Wolff, mencionando o envolvimento de Trump com vítimas do esquema de Epstein. O material contradiz declarações anteriores de Trump, que havia afirmado ter rompido relações com Epstein por motivos de segurança em seu clube na Flórida. A Casa Branca, por sua vez, rejeitou as alegações, acusando os democratas de manipular informações para difamar Trump.
Esses novos dados não apenas reacendem o debate sobre as conexões de Trump com Epstein, mas também têm o potencial de influenciar investigações políticas mais amplas. A situação continua a gerar controvérsias e a polarizar a opinião pública, enquanto o legado de Epstein e suas implicações legais permanecem em foco nas discussões políticas atuais nos Estados Unidos.


