Em 11 de novembro de 2025, o grupo JNIM, associado à Al-Qaeda, cercou a capital do Mali, Bamako, bloqueando rotas cruciais para o transporte de suprimentos. Essa ação provocou uma grave escassez de combustível, afetando não apenas a vida cotidiana dos residentes, mas também as operações de serviços essenciais na região.
O cerco imposto pelo JNIM é parte de um padrão crescente de violência e instabilidade no Mali, que já enfrenta desafios significativos em termos de segurança e governança. A restrição do acesso a recursos vitais como combustível pode ter repercussões mais amplas, exacerbando a crise humanitária em um país que luta contra a pobreza e a insegurança alimentar.
As implicações desse cerco são preocupantes, pois podem desencadear um aumento nas tensões sociais e na violência. A comunidade internacional observa atentamente a situação, temendo que a instabilidade em Mali possa se espalhar para outras partes da região do Saara, comprometendo esforços de paz e segurança em um contexto já volátil.


