Durante um jantar de ensaio em uma vinícola no Oregon, uma mulher compartilhou sua preocupação sobre relacionamentos que dependem de inteligência artificial. O noivo, ao descrever a escolha do local, revelou que havia encontrado a informação através do ChatGPT, o que gerou um desconforto imediato. Para ela, a utilização de tecnologia para decisões tão pessoais reflete uma falta de autenticidade que pode comprometer a profundidade de uma conexão emocional.
A interlocutora destacou que, embora o uso de assistentes virtuais possa facilitar a vida cotidiana, ele não deve substituir o pensamento original em momentos significativos. A escolha de um local para um evento tão importante quanto um casamento, segundo ela, deve ser um reflexo do gosto e da personalidade dos envolvidos e não uma decisão terceirizada. Esta situação levantou questões sobre como a tecnologia pode impactar as relações interpessoais e a importância da autenticidade nas conexões humanas.
As reflexões sobre o uso de inteligência artificial em relacionamentos podem ser vistas como um alerta sobre a superficialidade que pode surgir na era digital. À medida que mais pessoas recorrem a ferramentas tecnológicas para facilitar aspectos da vida, a necessidade de manter um equilíbrio entre inovação e autenticidade se torna evidente. A mulher concluiu que, se seu futuro cônjuge se baseasse em sugestões de um assistente virtual para o casamento, ela optaria por não seguir adiante com a união.


