Martha Stewart, reconhecida como ícone da culinária e decoração, fez uma afirmação polêmica em um podcast recente, onde se autodenominou a ‘tradwife’ original. Durante a conversa, ela destacou sua habilidade em unir o lar com a construção de um império, afirmando: ‘Eu realmente era aquela mulher’. Essa declaração surge em um momento em que a sociedade debate o papel das mulheres nos lares e no mercado de trabalho.
O relançamento de seu livro de receitas de 1982, ‘Entertaining’, trouxe à tona sua trajetória como uma figura que sempre desafiou normas. Stewart não apenas se destacou por suas habilidades culinárias, mas também por sua capacidade de se reinventar, atraindo novas gerações de admiradores. Sua afirmação sobre ser mais organizada e atraente que outras mulheres da época revela uma autoconfiança que, para algumas, pode ser inspiradora.
As declarações de Stewart ecoam em um contexto contemporâneo, onde muitas mulheres se sentem pressionadas a equilibrar a vida profissional e as expectativas sociais. Ao se posicionar como a ‘tradwife’ original, ela provoca uma reflexão sobre as escolhas femininas e a busca por autenticidade em um mundo cada vez mais complexo. Essa conversa certamente continuará a gerar discussões sobre os papéis de gênero e a identidade feminina no século XXI.


