Morgan Freeman, o renomado ator de 88 anos, compartilha suas reflexões sobre uma carreira que abrange mais de 100 filmes, durante uma entrevista realizada por videochamada de Nova York. Ele discute o impacto da inteligência artificial, que, segundo ele, ‘rouba’ sua voz, e expressa seu ceticismo sobre a relevância do Mês da História Negra. Freeman destaca que, apesar dos desafios do setor, não tem planos de se aposentar tão cedo.
Em sua trajetória, Freeman interpretou personagens icônicos, incluindo presidentes e Nelson Mandela, e é reconhecido por sua voz marcante, que muitos consideram quase divina. Ele atribui seu sucesso a um instrutor de voz e dicção que teve durante a faculdade comunitária em Los Angeles, enfatizando a importância de uma boa formação vocal. Freeman ressalta que a voz é um elemento poderoso, especialmente em um tempo em que a verdade parece estar sob ataque.
Com uma carreira que continua a evoluir, Freeman permanece um ícone não apenas no cinema, mas também como uma voz de autoridade em questões sociais. Seus comentários sobre a inteligência artificial e o papel da voz na comunicação revelam uma preocupação mais ampla sobre o futuro da expressão artística. À medida que ele avança em sua carreira, sua influência e relevância continuam a ser inegáveis.


