Um ano após a vitória de Donald Trump nas eleições, a resistência nos Estados Unidos se manifestou de forma notável e diversificada. Cidadãos, incluindo uma mulher em um estacionamento confrontando agentes da ICE e juízes que frequentemente se opõem às decisões da administração, expressaram sua oposição em várias frentes, resultando em um aumento significativo nas manifestações populares.
Entre os eventos marcantes, destaca-se o protesto No Kings, que mobilizou cerca de 7 milhões de pessoas em 18 de outubro, abrangendo pequenas cidades e grandes centros urbanos. Além disso, o CEO da Tesla, Elon Musk, enfrentou protestos semanais em suas lojas, o que afetou negativamente as vendas globais da marca. Trabalhos de grupos de direitos humanos e ações de funcionários federais, incluindo uma manifestação do CDC, evidenciam uma crescente resistência às políticas do governo.
Esses eventos não apenas refletem um clima de descontentamento, mas também indicam uma mobilização cívica que pode ter implicações duradouras na política americana. A resistência contínua sugere que a sociedade civil está cada vez mais disposta a confrontar decisões governamentais que consideram injustas, o que pode moldar as futuras dinâmicas políticas e sociais nos Estados Unidos.