Neste sábado, a Rússia conduziu uma ofensiva aérea noturna contra a Ucrânia, resultando na morte de três pessoas e causando danos a importantes instalações de energia. As autoridades ucranianas relataram que foram disparados mais de 450 drones e 45 mísseis, atingindo especialmente as regiões de Dnipro, Kharkiv e Kiev. O presidente Volodymyr Zelenskiy destacou que os ataques visam prejudicar a população civil antes do inverno, aumentando a urgência para uma resposta internacional.
As consequências dos ataques são alarmantes, com a primeira-ministra Yulia Svyrydenko confirmando que instalações de energia nas regiões afetadas sofreram danos significativos. Zelenskiy pediu que a comunidade internacional intensifique as sanções contra a Rússia, especialmente direcionadas ao setor energético, como forma de resposta à agressão. A situação se agrava, considerando que a Rússia já havia atacado o setor de energia ucraniano repetidamente nos últimos meses, conforme relatado pela Naftogaz.
O Ministério da Defesa da Rússia alegou que os ataques foram realizados em resposta a ações de Kiev, enfatizando sua capacidade de aplicar danos a alvos estratégicos. À medida que a guerra se arrasta, a pressão sobre a infraestrutura de energia da Ucrânia se torna uma tática crucial na estratégia militar russa. O conflito continua a exigir atenção internacional, especialmente com a aproximação do inverno, quando as necessidades energéticas aumentam.