Movimento slow aging redefine cuidados estéticos e celebra a naturalidade

Fernando Alcântara Mendonça
Tempo: 2 min.

O slow aging, uma nova filosofia de cuidados com a pele, vem ganhando destaque ao valorizar a naturalidade e a autenticidade no processo de envelhecimento. Diferente das abordagens tradicionais que promovem produtos ‘anti-idade’, essa tendência propõe um cuidado mais respeitoso e científico, permitindo que as pessoas envelheçam com saúde e beleza, sem perder a identidade. A cosmetóloga Adélia Mendonça ressalta que a proposta é nutrir e proteger a pele, promovendo um envelhecimento saudável.

Esse movimento surge em resposta a uma indústria da beleza que, por décadas, se baseou na ideia de que o envelhecimento é um problema a ser combatido. Os consumidores estão cada vez mais buscando tratamentos que respeitem os processos naturais da pele, focando em soluções preventivas e menos invasivas. A dermatologia moderna já incorpora técnicas como ultrassom e laser subcutâneo, que proporcionam resultados sutis e progressivos, priorizando a saúde cutânea.

O slow aging representa uma transformação na forma como a estética é percebida globalmente. Em vez de buscar a uniformidade e transformações drásticas, a tendência valoriza a harmonia e o bem-estar. A abordagem sugere que a beleza e o envelhecimento podem coexistir de maneira positiva, reforçando a importância da aceitação e do cuidado constante com a pele ao longo da vida.

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