O ex-deputado estadual Paulo Frateschi, de 75 anos, foi fatalmente esfaqueado pelo filho, Francisco Frateschi, de 34 anos, em um incidente ocorrido em São Paulo na quinta-feira, 6 de novembro. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, se manifestou sobre a tragédia, chamando Frateschi de ‘companheiro querido’ e ressaltando sua contribuição à democracia e aos movimentos sociais no Brasil.
De acordo com informações da Polícia Militar, o ataque ocorreu em um surto do filho, que estava em tratamento psiquiátrico. Durante a agressão, a esposa de Frateschi e sua filha também sofreram ferimentos ao tentarem intervir. O ex-deputado foi levado ao Hospital das Clínicas, mas não resistiu aos ferimentos e entrou em parada cardiorrespiratória.
A morte de Paulo Frateschi, que foi presidente estadual do PT em São Paulo, gera repercussão significativa no cenário político. O partido já lamentou a perda, descrevendo-a como uma ‘lacuna irreparável’. As circunstâncias do crime levantam discussões sobre saúde mental e apoio familiar, destacando a necessidade de atenção a esses temas na sociedade.

