O governo federal brasileiro aluga um iate de luxo para o presidente Lula e a primeira-dama Janja durante a COP30 em Belém, com diárias de 2.700 reais por pessoa. O contrato e o valor total da locação permanecem em sigilo, provocando críticas, especialmente considerando que Lula se elegeu em meio a promessas de transparência e simplicidade. A falta de informações sobre os gastos levanta questões sobre o uso de recursos públicos para conforto pessoal.
O iate, denominado Iana 3, foi alugado às pressas para atender às exigências de conforto do casal, que já havia criticado a ostentação de gestões passadas. Apesar do custo elevado, o Planalto não revelou o tamanho da comitiva a bordo nem o teor do contrato de locação. Essa falta de clareza em um período em que a administração se propõe a ser mais transparente pode gerar controvérsias e descontentamento entre a população.
Diante da situação, o governo poderá enfrentar pressão adicional para esclarecer os detalhes dos gastos e justificar a escolha de um iate de luxo, especialmente em um contexto de promessas de austeridade e responsabilidade fiscal. A situação destaca a necessidade de maior transparência em relação a despesas públicas, que podem impactar a imagem da administração federal e sua relação com a opinião pública.