As mortes do menino Ryan da Silva Andrade Santos, de apenas 4 anos, e do adolescente Gregory Ribeiro Vasconcelos, de 17 anos, completam um ano nesta quinta-feira, 5 de novembro de 2025, sem que a investigação tenha avançado. Ambos foram mortos por policiais militares no Morro São Bento, em Santos, São Paulo, em um trágico incidente que destaca o crescente número de mortes causadas por ações policiais sob a gestão do governador Tarcísio de Freitas.
A ausência de indiciamentos ou denúncias em um caso tão emblemático suscita preocupações sobre a eficácia das investigações em casos de letalidade policial. A situação reflete um padrão alarmante de impunidade que pode desencorajar a confiança da população nas instituições de segurança pública. A comunidade local e ativistas exigem respostas e accountability, enfatizando a necessidade de reformas no sistema de segurança.
As implicações dessas mortes vão além do âmbito local, pois tocam em questões mais amplas sobre a violência policial e os direitos humanos no Brasil. O caso de Ryan e Gregory se torna um símbolo das demandas por justiça e mudanças nas práticas policiais, criando um clamor por uma abordagem mais transparente e responsável das autoridades. O futuro das investigações e o tratamento dado às vítimas de violência policial ainda são incertos, mas são cruciais para a construção de um ambiente mais seguro e justo para todos.

