Na última quinta-feira, 6, Adriane Galisteu lançou a série documental ‘Meu Ayrton por Adriane Galisteu’ na HBO Max, onde narra seu relacionamento com o piloto Ayrton Senna. A produção chega ao público três décadas após a trágica morte do ídolo da Fórmula 1, e a apresentadora destaca que seu intuito é apenas contar a sua versão dos fatos, sem buscar polêmicas ou rivalidades. Durante a coletiva de imprensa, Galisteu reafirmou que a série não é uma resposta à sua breve participação na série ‘Senna’ da Netflix.
Em meio a suas recordações, Galisteu expressou a profunda conexão emocional que ainda sente em relação a esse período de sua vida, que foi repleto de alegrias e tristezas. A apresentadora revelou que a morte de Senna provocou uma mudança significativa em sua perspectiva, impulsionando-a a realizar seus sonhos e a não deixar nada para o amanhã. Ela enfatizou que seu foco é compartilhar sua história pessoal, em vez de criticar ou se posicionar contra a narrativa apresentada por outros.
As declarações de Galisteu levantam questões sobre a representação de figuras públicas e a memória coletiva em documentários. Ao optar por contar sua versão, a apresentadora cria um espaço para reflexões sobre a vida de Senna e seu impacto em sua trajetória. A série, que já gera discussões entre os fãs, promete trazer à tona histórias menos conhecidas, ao mesmo tempo em que reafirma a importância de cada narrativa individual na construção da história de um ícone do esporte.