O delegado Felipe Curi, atual secretário da Polícia Civil do Rio de Janeiro, é considerado um potencial pré-candidato na administração do governador Castro. Curi tem sido um dos líderes da operação policial que culminou em trágicos confrontos nos complexos da Penha e do Alemão, resultando em 121 mortes. Sua proximidade com o delegado Allan Turnowski, que enfrenta acusações de corrupção, levanta preocupações sobre sua idoneidade.
Allan Turnowski, mentor de Curi e ex-delegado, foi preso em duas ocasiões, acusado de envolvimento com o jogo do bicho e de aceitar propina. Essas ligações questionam a integridade da Polícia Civil e a eficácia das operações de segurança pública no Rio de Janeiro. O impacto dessas alegações pode influenciar tanto a opinião pública quanto o futuro político de Curi, especialmente em um ambiente onde a confiança nas autoridades é cada vez mais desafiada.
As implicações dessas revelações são significativas, pois podem afetar a credibilidade das instituições de segurança no estado. A situação também destaca a necessidade de uma investigação mais profunda sobre as práticas dentro da Polícia Civil. O desdobramento desse caso poderá redefinir a dinâmica política no Rio de Janeiro e a abordagem do governo em relação à segurança pública.

