Após a recente vitória eleitoral do líder da extrema-direita na Argentina, as políticas de déficit zero estão gerando preocupações crescentes entre a população. Cidadãos e turistas que percorrem as ruas de Buenos Aires notam mudanças alarmantes, como avisos de perigo em áreas antes seguras, onde antes estavam localizados contêineres de lixo. A insegurança alimentar e as condições de vida deterioradas são temas recorrentes nas conversas diárias, evidenciando a crise que se agrava sob a nova administração.
O impacto das políticas de austeridade já é visível, com muitos argentinos temendo que as medidas econômicas severas resultem em um aumento da pobreza e da falta de moradia. As ruas da capital, que já eram um reflexo das desigualdades sociais, agora trazem novos sinais de alerta, simbolizando a crescente insegurança que atinge a população mais vulnerável. O contraste entre os impressionantes edifícios neoclássicos e as condições precárias em que muitos vivem se torna cada vez mais evidente.
Com a implementação das políticas de Milei, especialistas alertam para um possível agravamento da situação, o que pode levar a uma crise humanitária ainda mais profunda. A sociedade civil e organizações não governamentais estão se mobilizando para oferecer apoio, mas a necessidade de ações governamentais robustas é urgente. O futuro econômico da Argentina, sob a liderança atual, permanece incerto, e as consequências dessas decisões políticas podem reverberar por anos.

