A morte de Randall Alberto Gamboa Esquivel, um homem costarriquenho deportado em estado vegetativo, gerou indignação e denúncias de negligência por parte de sua família. Ele foi detido por autoridades de imigração dos Estados Unidos em fevereiro e, após ser deportado em setembro, faleceu em circunstâncias que levantaram questões sobre o tratamento que recebeu durante sua detenção.
A família e apoiadores alegam que o homem sofreu tratamento desumano enquanto estava sob custódia das autoridades de imigração. Em resposta, um porta-voz da administração de Donald Trump declarou que o tratamento médico recebido por Gamboa Esquivel foi superior ao que muitos imigrantes experimentam ao longo de suas vidas. Essa declaração, no entanto, não aliviou as preocupações sobre as condições enfrentadas por ele antes de sua morte.
O caso de Gamboa Esquivel destaca as questões em torno das práticas de deportação nos Estados Unidos e o tratamento de imigrantes sob custódia. Com o aumento da atenção sobre o tratamento de imigrantes, o incidente pode provocar um debate mais amplo sobre a reforma das políticas de imigração e as condições nas quais os detidos são mantidos, especialmente em tempos de crise de saúde pública.

