Mauro Cid remove tornozeleira eletrônica e Brasil perde Lô Borges

Fernando Alcântara Mendonça
Tempo: 2 min.

O ex-ajudante de ordens Mauro Cid retirou sua tornozeleira eletrônica nesta segunda-feira, 3 de novembro de 2025. A medida ocorre após ele ter deixado a prisão em setembro do mesmo ano, quando firmou um polêmico acordo de colaboração premiada que trouxe novos desdobramentos ao caso do golpe envolvendo investigações sobre Jair Bolsonaro. Apesar da remoção do equipamento, Cid continuará sujeito a várias restrições, incluindo a proibição de usar redes sociais e de viajar para fora do país.

Enquanto isso, uma pesquisa recente revelou que a maioria da população do Rio de Janeiro apoia que facções criminosas sejam tratadas como grupos terroristas, o que poderia resultar em penas mais severas para os condenados. Esse debate foi acirrado após uma operação policial que resultou em um elevado número de mortes, reacendendo discussões sobre as políticas de segurança no Brasil. O tema provoca discussões acaloradas sobre a eficácia das medidas adotadas para combater o crime organizado.

No campo cultural, o Brasil se despediu de Lô Borges, um dos grandes nomes da música popular brasileira e fundador do Clube da Esquina, que faleceu devido a complicações de saúde. Sua morte representa uma grande perda para a música nacional, e fãs e colegas lamentam a partida do artista, cuja obra influenciou gerações. O legado de Lô Borges permanece vivo na memória coletiva do país, reafirmando sua importância na história da música brasileira.

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