O jejum prolongado, se realizado sem orientação médica, pode ter sérias consequências para a saúde. Os sintomas iniciais incluem fome intensa e irritabilidade, devido ao aumento da grelina, o hormônio da fome, que afeta o humor e a concentração. Além disso, a falta de alimentos pode levar a alterações na ação da insulina, elevando o risco de diabetes tipo 2.
Com o avanço do jejum, outros sintomas podem surgir, como fadiga, tontura e dores de cabeça, indicando que o corpo está sofrendo com a falta de energia. A privação alimentar também pode resultar em perda de massa muscular, já que o organismo começa a quebrar proteínas dos músculos para obter energia. Essas reações mostram a importância de não se subestimar os riscos associados a jejuns prolongados.
Diante desses potenciais efeitos negativos, é crucial que qualquer prática de jejum seja discutida com um médico ou nutricionista. Profissionais qualificados podem avaliar as condições de saúde individuais e oferecer orientações adequadas sobre a melhor abordagem para cada caso. A saúde deve sempre ser priorizada em qualquer estratégia alimentar.

