A cidade de Aimorés, localizada em Minas Gerais, vive uma situação crítica em relação ao rio Doce, que já foi um importante recurso hídrico da região. Atualmente, o que se vê é um leito seco, com pedras e areia predominando, enquanto a água se restringe a um pequeno fluxo distante. Essa transformação dramática do rio afeta diretamente a vida dos moradores, que agora enfrentam a escassez de água em sua rotina diária.
Os impactos da seca se estendem além da paisagem, afetando a fauna e a flora locais. Com o rio Doce reduzido a uma mera fração do que foi, a biodiversidade aquática sofre, e o surgimento de cobras e mosquitos na área se torna uma nova preocupação para os residentes. A orla, que antes servia como um espaço de convivência e lazer, agora se transforma em um deserto inquietante, refletindo a urgência de ações para mitigar essa crise ambiental.
As consequências dessa situação são alarmantes, uma vez que a falta de água compromete não apenas a saúde pública, mas também a economia local, que depende de atividades ligadas ao rio. A comunidade de Aimorés clama por soluções que garantam a recuperação do rio Doce e a preservação de seus recursos hídricos. Sem intervenções adequadas, o futuro da cidade pode se tornar ainda mais sombrio, exigindo atenção imediata das autoridades responsáveis.

