Planejamento financeiro deve unir gerações, afirma executiva da Franklin Templeton

Fernando Alcântara Mendonça
Tempo: 1 min.

Durante o Congresso Planejar 2025, realizado em São Paulo, Amy Osborne, executiva da Franklin Templeton, destacou que o planejamento financeiro deve transcender o uso de planilhas. Para ela, o verdadeiro desafio é construir pontes entre gerações, especialmente em um momento em que se prevê uma transferência de riqueza superior a US$ 100 trilhões nas próximas décadas.

Osborne argumentou que a herança envolve não apenas questões financeiras, mas também a transmissão de valores e emoções. Ela observou que as diferentes gerações, como os baby boomers e os millennials, possuem visões distintas sobre dinheiro e legado, e que o papel do planejador financeiro deve incluir a mediação de diálogos familiares sobre esses temas. A executiva acredita que a compreensão emocional é crucial para o sucesso desse processo.

No evento, Amy apresentará ferramentas práticas para que planejadores e famílias possam transformar a herança em diálogo. A proposta é preparar os herdeiros e facilitar conversas que muitas vezes são evitadas, garantindo que a transferência de patrimônio ocorra de forma harmoniosa e significativa.

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